O cenário econômico brasileiro tem apresentado desafios significativos para as empresas de capital aberto. De acordo com dados recentes, o número de companhias abertas que recorreram à recuperação judicial aumentou consideravelmente. Esse crescimento é atribuído, em grande parte, ao impacto de juros elevados e à desaceleração econômica, fatores que pressionam a saúde financeira dessas organizações.

Em 2023, os pedidos de recuperação judicial cresceram quase 70%, conforme levantamento da Serasa Experian. Este aumento expressivo reflete as dificuldades enfrentadas por empresas de diversos setores, especialmente aquelas que não adotaram medidas preventivas de gestão financeira.

A recuperação judicial é uma ferramenta legal que visa a reestruturação de empresas em crise, permitindo a continuidade de suas atividades e a preservação de empregos. No entanto, para que esse processo seja bem-sucedido, é fundamental contar com assessoria jurídica especializada.

Nosso escritório de advocacia possui ampla experiência em processos de recuperação judicial, oferecendo suporte completo desde a análise preliminar até a aprovação do plano de recuperação. Entendemos as particularidades de cada negócio e buscamos soluções personalizadas para a reestruturação eficiente das empresas.

Nossos serviços incluem:

  • Diagnóstico Financeiro: Avaliação detalhada da situação econômica da empresa para identificar as causas da crise e as oportunidades de recuperação.

  • Elaboração do Plano de Recuperação: Desenvolvimento de estratégias viáveis para a reestruturação das dívidas e a retomada do crescimento sustentável.

  • Negociação com Credores: Mediação junto aos credores para alcançar acordos favoráveis que viabilizem a recuperação da empresa.

  • Acompanhamento Processual: Gestão de todas as etapas do processo judicial, garantindo o cumprimento dos prazos e das exigências legais.

Se sua empresa está enfrentando dificuldades financeiras, não espere a situação se agravar. Procure um especialista para conduzir o processo de recuperação judicial de forma eficaz e assegurar a continuidade dos seus negócios.

Fonte: Valor Econômico